Nascido em Osaka, Japão.
Criando com ambigüidade, tenta chegar ao limite tênue entre o que seria pintura e o que seria fotografia em seus trabalhos. É surpreendente como consegue mostrar realidade e ficção caminhando juntas. É ele quem aparece em todas essas obras : Recria obras já conhecidas fazendo substituições de partes do seu corpo ou do próprio rosto nas originais.
Além de se valer da apropriação, também é mestre da pintura, da maquiagem e da manipulação digital. Transita por todos esses meios e ficou conhecido pelo uso da história da arte para produzir seus auto-retratos, ao mesmo tempo em que desconstrói, subverte e presta homenagem aos artistas de que se apropria. O mundo todo pode ser Morimura. E Morimura pode ser o mundo todo.
Além de se valer da apropriação, também é mestre da pintura, da maquiagem e da manipulação digital. Transita por todos esses meios e ficou conhecido pelo uso da história da arte para produzir seus auto-retratos, ao mesmo tempo em que desconstrói, subverte e presta homenagem aos artistas de que se apropria. O mundo todo pode ser Morimura. E Morimura pode ser o mundo todo.
Além da apropriação o dualismo é a característica vital de seus trabalhos: Tradicional e contemporâneo, Oriente e Ocidente, masculino e feminino... O eixo determinante de sua obra é a busca por uma identidade ligada a uma espécie de denúncia das imposições culturais do Ocidente sobre o Japão.
Morimura aponta como suas maiores influências Marcel Duchamp e Andy Warhol (por que não estou surpresa!).
Arteiros, não sei quanto a vocês, mas o Van Gogh, pra mim, é tudo!!!
Postado por Walmira.